Watch Dogs é um jogo de vídeo em mundo aberto, no qual os jogadores controlam um homem chamado Aiden Pearce,[1] que consegue se infiltrar (hacker) em vários dispositivos eletrónicos ligados ao Sistema Operacional Central da cidade (CtOS), permitindo ao jogador usar diferentes métodos para resolver numerosos objetivos.[2] Os exemplos incluem invadir os telefones das pessoas para obter dados bancários e roubar fundos, provocar avarias em equipamentos para distrair os outros personagens e alterar os semáforos do transito para causar colisões. Tudo isso com a ajuda de um celular (smartphone) muito avançado. O jogo também inclui um grande arsenal de armas incluindo pistolas, metralhadoras, espingardas, escopetas e um bastão retrátil.
Os jogadores também podem receber informações sobre os civis através de feeds de realidade aumentada, proporcionando ao jogador informações sobre demografia, saúde e comportamentos. Objetivos que foram expostos em apresentações incluem encontrar alvos específicos para matar, fugir da polícia e seguir potenciais vítimas, a fim de impedir aqueles que seriam os seus assassinos. O combate utiliza uma combinação de componentes stealth e parkour, junto com a mecânica uma cobertura baseada em jogos de tiro na terceira pessoa.
A mecânica central de Watch Dogs é o hacking.[3] Hacking é uma das mais importantes características do jogo, central tanto na jogabilidade como no enredo. Aiden Pearce, o protagonista do jogo, tem um smartphone com várias aplicações capazes de se infiltrar na maior parte da infraestrutura de Chicago. Devido ao facto de que a interpretação de Chicago em Watch Dogs é governada inteiramente pelo Sistema Operacional Central (ctOS), Aiden Pearce tem o poder de aceder remotamente e assim interagir com o ambiente - como semáforos, canos de vapor, bloqueios de estrada, pontes, caixas de fusíveis, e até com as luzes da cidade, etc. Aiden pode usar isto para sua vantagem em situações de combate para eliminar oponentes, criar diversões ou coberturas e esconder-se. Também pode usar como forma de infiltração furtiva. É dito que o seu telefone é capaz de mais de 100 hacks.[4]
Através de uma aplicação, Aiden Pearce consegue ter acesso à informação dos cidadão da cidade de Chicago. O smartphone está ligado à base de dados da população do ctOS, e assim pode aceder por exemplo à idade, ocupação, bem como outros factos pessoais. Pearce também consegue ler mensagens de texto e ouvir conversas entre as pessoas, conseguindo com isso desbloquear missões. Esta característica foi desenhada para tornar o mundo de Watch Dogs mais vivo e real, dando profundidade à cidade e à sua população. Adicionalmente, o smartphone de Pearce está constantemente ligado ao sistema de prevenção de crimes do ctOS, uma ferramenta fictícia originalmente desenhada para a Policia de Chicago. Esta ferramenta notifica o jogador de quando poderá ocorrer um crime na zona onde está, dando-lhe a chance de intervir e evitar o crime. Tal contribui para a persona vigilante de Pearce.
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